Como a prefeitura quer usar dados para criar ações em periferias de Maceió

Alisson Frazão/Secom Maceió

(Foto: Alisson Frazão/Secom Maceió)

Parceria com Bloomberg deve ajudar na criação de políticas públicas, projetos e iniciativas que contemplem a população da periferia.

Na última quarta-feira (21), O prefeito de Maceió, JHC, se reuniu de forma virtual com representantes da Bloomberg Philanthropies City Data Alliance, conglomerado de tecnologia, pesquisa e finanças.

O objetivo do encontro foi discutir a ação que deve ajudar Maceió na criação de políticas públicas, projetos e iniciativas que contemplem especialmente a população da periferia.

A City Data Alliance vai ajudar a capital alagoana na coleta de dados que serão usados na tomada de decisões.

A proposta é que as ações comecem pelo Vale do Reginaldo, comunidade onde a prefeitura vem implementando uma série de medidas visando a transformação social dos moradores.

Sobre o programa

O programa tem duração de seis meses e ao final desse período a cidade deve contar com um plano de ações para os próximos três anos.

“Com isso, teremos soluções melhores, políticas mais precisas e o apoio sólido em evidências para tomar decisões que melhorem a qualidade de vida da comunidade”, afirmou o prefeito.

(Foto: Itawi Albuquerque/Secom Maceió)

O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maceió, Antônio Carvalho, explicou que a reunião foi uma partida no programa da Bloomberg em Maceió.

“Após a ida do prefeito aos Estados Unidos, eles quiseram fazer essa introdução com todos os líderes seniores da cidade para equalizar o conhecimento de todo mundo, estabelecer os parâmetros que a gente vai trabalhar e colocar a mão da massa a partir de agora de forma integrada com as secretarias”, disse.

Marcelo Cabral, que foi um dos representantes da City Data Alliance na reunião, destacou que a ideia é aproveitar o que já existe na cidade e ver um caminho de eficiência.

“Vamos criar uma plataforma de dados abertos, ligados à população. Vamos entender ao longo do trabalho o que mais se adequa ao que já está andando na gestão. Nos reuniremos a cada 15 dias para entender a realidade e ver qual caminho vamos trilhar”, explicou.

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Estagiária de jornalismo

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