Em clima de convocação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2022, a Mercatus consultou o assessor de investimentos, Arthur Stuart, e montou a escalação de 11 modalidades de investimentos para uma carteira equilibrada e campeã.
Confira a lista de investimentos convocados:

Defesa: Aqui, a prioridade é trazer segurança ao time, segundo Stuart.
Pensando em reserva de oportunidade e emergência, o assessor selecionou os títulos de renda fixa, que apresentam alta liquidez e baixa volatilidade: Tesouro Selic, Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA+, Tesouro IPCA+ com juros e Tesouro Prefixado com juros.

Meio de campo: “Para controlar a volatilidade da equipe, os fundos multimercado e de crédito privado são ótimas opções para obter rentabilidade sem deixar de lado a segurança do time”, explica Stuart.
Para estas posições, os ativos escolhidos foram: Fundo Multimercado e Fundo de Crédito Privado.

Ataque: O craque do time selecionado pelo assessor foi o ativo ‘Investimentos Internacionais’.
Com a Camisa 10, ele comanda o ataque e lidera os jogadores mais agressivos da equipe, responsáveis por marcar os “gols”, trazendo rentabilidade para a seleção: Investimentos Alternativos, Investimentos Imobiliários e Carteira/Fundo de Ações.
Futebol e investimentos
Apesar de serem mundos distintos, futebol e investimentos conversam bem quando o assunto é a escalação de um time coeso e equilibrado.
“A analogia de um portfólio de investimentos com uma seleção de futebol é uma forma interessante de se pensar uma estratégia de carteira completa, e que cobre todos os pontos da vida financeira de qualquer pessoa que possua uma carteira de investimentos”, pontua o assessor de investimentos.
Arthur Stuart lembra que o percentual de distribuição da carteira de cada setor em campo vai depender do perfil do investidor.
“No futebol, há técnicos conhecidos por serem mais ofensivos, como o Guardiola, por exemplo, então nessa analogia, você teria uma carteira mais arrojada, com mais concentração no ataque. Se você é um ‘técnico’ com mais foco na posse de bola, vai concentrar nos ativos de meio de campo e, assim vai”, explica.